segunda-feira, 17 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
EVIDÊNCIA FÍSICA
A evidencia sempre supera as impressões pessoais quando se trata de estabelecer um veredicto sólido.
Versículo de vida – “Da mesma forma, as boas obras são evidentes, e as que não o são podem permanecer ocultas” I Tm 05.25.
Sinal de vida – Todo dia crio uma evidencia para provar que sou seguidor de Cristo.
Vida em ação – O que posso fazer para melhorar minhas chances de ser condenado como cristão?
INTRODUÇÃO
Nos últimos dias, talvez, a maior descoberta realizada pela ciência seja o DNA (Ácido Desoxirribonucleico). Quantas pessoas que estavam sentenciadas a morte não foram salvas, e libertas, porque o exame de DNA pôde provar a sua inocência.
O uso do DNA – a identificação genética conforme gravado em cada célula de seu organismo talvez seja a forma mais poderosa de evidencia física disponível para os investigadores criminais. Por que? Por causa da sua estabilidade do DNA. O DNA não é uma memória ou opinião, um odor ou uma cor. Ele é evidencia física, sólida que não muda com o passar do tempo.
A evidencia física em uma cena de crime diz respeito a arma de fogo e resíduos de pólvora, pegadas, impressões digitais, fios de cabelo e fibras de tecido, marcas de ferramentas e outras impressões, traços de resíduos químicos, de sangue ou de tecidos ou fluidos do corpo.
Mas que evidencia física nos marca como cristãos? Quero expor quatro tipos de evidencias físicas que podem ser facilmente observadas por qualquer pessoa, incluindo nós mesmos. As categorias são estas: 1º Quem é você 2º O que você faz 3º Que lugares você freqüenta 4º Com quem você se associa. Nós, os cristãos, devemos deixar para trás esses quatro tipos de evidencia, a evidencia que, no final das contas, identifica-nos como seguidores de Cristo.
1 – QUEM VOCÊ É
Qual é a imagem geral que você apresenta ao mundo. Quando as pessoas o encontram pela primeira vez, o que elas pensam?
Ao lermos os quatro evangelhos no Novo Testamento, ficamos com a impressão de que Jesus era uma pessoa extraordinária. As multidões os seguiam por toda a parte (Mt 04.23-25). As pessoas ouviam atentamente todas as palavras que ele proferia (Mc 12.35-37). Os estudiosos da época ficavam surpresos ou eram silenciados pela sabedoria de seu pensamento (Mt 13.44-56). Jesus não era fisicamente diferente de nós – ele nunca se parecia com um príncipe (Is 53.02) -, mas ele era diferente espiritualmente.
As pessoas podem não ficar surpreendidas conosco quando passam por nós nas ruas, mas, quando elas passam a nos conhecer, o que elas acham?
Ao longo dos séculos, muitas pessoas aceitaram a Cristo porque entraram em contato com uma pessoa sobre quem elas diziam o seguinte:
- Essa pessoa tem algo diferente, e quero ter isso que ela tem.
2 – O QUE VOCÊ FAZ
Um dos ensinamentos mais constrangedores de Jesus Cristo é que as pessoas são conhecidas pelos frutos de sua vida (Mt 07.16-20; 12.33). As boas árvores dão bons frutos, e as más, maus frutos, mas os espinheiros não os dão.
Se o apóstolo Paulo fosse examinar nossa vida esperando encontrar o fruto do Espírito Santo (Gl 05.22-23), mas em vez disso, encontrasse apenas as obras da carne (Gl 05.19-21), ele fundamentaria sua descoberta na evidencia física. Podemos dizer a todas as pessoas que conhecemos que somos cristãos, mas nenhum fruto do Espírito – nenhuma evidencia tangível – estiver presente, então somos condenados.
O comportamento, as palavras, as atitudes, os hábitos e as praticas constituem as inúmeras evidencias de nossa vida espiritual.
3 – QUE LUGARES VOCÊ FREQUENTA
Os filhos de Corá, que formou o coral do templo em Israel, as seguintes palavras reveladoras: “Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar a porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios” (Sl 84.10).
Quando encontramos alguns cristãos que acham que ir a igreja, ou se reunir para estudo bíblico e ter comunhão, não é uma atividade muito importante quanto qualquer outra atividade de lazer é muito preocupante. Que tipo de evidencia isso revela sobre a alma deles.
Por causa da nossa cultura, e vários entretenimentos existentes, os cristãos justificam a sua ausência da casa de Deus dizendo estar entediados ou ter outros compromissos. Isso revela não apenas como essas almas são alimentadas (entretenimentos em vez de adoração), mas também uma profunda compreensão do propósito do corpo de Cristo e o lugar de cada cristão nele. Quando a igreja de Jesus Cristo se reúne, não estar presente é deixar evidencia física suspeita a respeito de sua fé – ou a ausência de fé (Hb 10.24-25).
4 – COM QUEM VOCÊ SE ASSOCIA
A escuridão e a luz não podem coexistir, uma vez que a escuridão, por definição, é a ausência da luz. Jesus e o apóstolo João falam sobre a incompatibilidade da luz com as trevas (Jô 03.19; 08.12 e I Jô 01.05; 02.09).
Façamos uma avaliação com quem estamos andando. Somos luz e não podemos, de maneira nenhuma, compactuar com as trevas.
CONCLUSÃO
Portanto, quem é você? O que você faz? Que lugares você freqüenta? Quem são seus amigos? Examine cuidadosamente a evidencia física e espiritual de sua vida. Lembre-se: a evidencia sempre supera as impressões pessoais quando se trata de estabelecer um veredicto sólido.
A evidencia sempre supera as impressões pessoais quando se trata de estabelecer um veredicto sólido.
Versículo de vida – “Da mesma forma, as boas obras são evidentes, e as que não o são podem permanecer ocultas” I Tm 05.25.
Sinal de vida – Todo dia crio uma evidencia para provar que sou seguidor de Cristo.
Vida em ação – O que posso fazer para melhorar minhas chances de ser condenado como cristão?
INTRODUÇÃO
Nos últimos dias, talvez, a maior descoberta realizada pela ciência seja o DNA (Ácido Desoxirribonucleico). Quantas pessoas que estavam sentenciadas a morte não foram salvas, e libertas, porque o exame de DNA pôde provar a sua inocência.
O uso do DNA – a identificação genética conforme gravado em cada célula de seu organismo talvez seja a forma mais poderosa de evidencia física disponível para os investigadores criminais. Por que? Por causa da sua estabilidade do DNA. O DNA não é uma memória ou opinião, um odor ou uma cor. Ele é evidencia física, sólida que não muda com o passar do tempo.
A evidencia física em uma cena de crime diz respeito a arma de fogo e resíduos de pólvora, pegadas, impressões digitais, fios de cabelo e fibras de tecido, marcas de ferramentas e outras impressões, traços de resíduos químicos, de sangue ou de tecidos ou fluidos do corpo.
Mas que evidencia física nos marca como cristãos? Quero expor quatro tipos de evidencias físicas que podem ser facilmente observadas por qualquer pessoa, incluindo nós mesmos. As categorias são estas: 1º Quem é você 2º O que você faz 3º Que lugares você freqüenta 4º Com quem você se associa. Nós, os cristãos, devemos deixar para trás esses quatro tipos de evidencia, a evidencia que, no final das contas, identifica-nos como seguidores de Cristo.
1 – QUEM VOCÊ É
Qual é a imagem geral que você apresenta ao mundo. Quando as pessoas o encontram pela primeira vez, o que elas pensam?
Ao lermos os quatro evangelhos no Novo Testamento, ficamos com a impressão de que Jesus era uma pessoa extraordinária. As multidões os seguiam por toda a parte (Mt 04.23-25). As pessoas ouviam atentamente todas as palavras que ele proferia (Mc 12.35-37). Os estudiosos da época ficavam surpresos ou eram silenciados pela sabedoria de seu pensamento (Mt 13.44-56). Jesus não era fisicamente diferente de nós – ele nunca se parecia com um príncipe (Is 53.02) -, mas ele era diferente espiritualmente.
As pessoas podem não ficar surpreendidas conosco quando passam por nós nas ruas, mas, quando elas passam a nos conhecer, o que elas acham?
Ao longo dos séculos, muitas pessoas aceitaram a Cristo porque entraram em contato com uma pessoa sobre quem elas diziam o seguinte:
- Essa pessoa tem algo diferente, e quero ter isso que ela tem.
2 – O QUE VOCÊ FAZ
Um dos ensinamentos mais constrangedores de Jesus Cristo é que as pessoas são conhecidas pelos frutos de sua vida (Mt 07.16-20; 12.33). As boas árvores dão bons frutos, e as más, maus frutos, mas os espinheiros não os dão.
Se o apóstolo Paulo fosse examinar nossa vida esperando encontrar o fruto do Espírito Santo (Gl 05.22-23), mas em vez disso, encontrasse apenas as obras da carne (Gl 05.19-21), ele fundamentaria sua descoberta na evidencia física. Podemos dizer a todas as pessoas que conhecemos que somos cristãos, mas nenhum fruto do Espírito – nenhuma evidencia tangível – estiver presente, então somos condenados.
O comportamento, as palavras, as atitudes, os hábitos e as praticas constituem as inúmeras evidencias de nossa vida espiritual.
3 – QUE LUGARES VOCÊ FREQUENTA
Os filhos de Corá, que formou o coral do templo em Israel, as seguintes palavras reveladoras: “Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar a porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios” (Sl 84.10).
Quando encontramos alguns cristãos que acham que ir a igreja, ou se reunir para estudo bíblico e ter comunhão, não é uma atividade muito importante quanto qualquer outra atividade de lazer é muito preocupante. Que tipo de evidencia isso revela sobre a alma deles.
Por causa da nossa cultura, e vários entretenimentos existentes, os cristãos justificam a sua ausência da casa de Deus dizendo estar entediados ou ter outros compromissos. Isso revela não apenas como essas almas são alimentadas (entretenimentos em vez de adoração), mas também uma profunda compreensão do propósito do corpo de Cristo e o lugar de cada cristão nele. Quando a igreja de Jesus Cristo se reúne, não estar presente é deixar evidencia física suspeita a respeito de sua fé – ou a ausência de fé (Hb 10.24-25).
4 – COM QUEM VOCÊ SE ASSOCIA
A escuridão e a luz não podem coexistir, uma vez que a escuridão, por definição, é a ausência da luz. Jesus e o apóstolo João falam sobre a incompatibilidade da luz com as trevas (Jô 03.19; 08.12 e I Jô 01.05; 02.09).
Façamos uma avaliação com quem estamos andando. Somos luz e não podemos, de maneira nenhuma, compactuar com as trevas.
CONCLUSÃO
Portanto, quem é você? O que você faz? Que lugares você freqüenta? Quem são seus amigos? Examine cuidadosamente a evidencia física e espiritual de sua vida. Lembre-se: a evidencia sempre supera as impressões pessoais quando se trata de estabelecer um veredicto sólido.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
A MENTALIDADE VOLTADA PARA O “OUTRO”
Versículo de vida - “Não atente cada um somente para o que é seu, mas cada qual para qual é dos outros” Fp 02.04
Sinal de vida - As necessidades dos outros são tão importantes como as minhas.
Vida em ação - Que passos posso dar para mudar meu foco do “eu” para os outros? Quem à minha volta precisa de uma benção das minhas mãos?
INTRODUÇÃO
Quando colocamos algumas pilhas em uma gaveta e deixamos ali por um longo período de tempo o processo natural que vem a acontecer são essas pilhas estarem descarregadas. O processo natural de uma pilha descarregada é ser carregada para que possa ser usada novamente. Consideremos o telefone sem fio. O melhor a se fazer com ele é tirar da base pela manhã, permitir que a bateria se descarregue durante todo o dia para que, depois, seja recarregada a noite. A vida da bateria fica mais longa por meio desse uso consistente até que descarregue e seja recarregada regularmente.
Muitos cristãos são como pilhas ou baterias que nunca são usadas. Esses cristãos ficam recarregados o tempo todo: eles vão – várias vezes por semana – à igreja e aos estudos bíblicos, ouvem músicas cristãs, lêem os últimos lançamentos dos livros cristãos. O problema é que as baterias ou pilhas deles jamais se descarregam no serviço aos outros. Eles nunca gastam o poder que armazenam.
Esses cristãos, sem se darem conta disso, conformaram-se ao padrão do mundo ao focar primariamente em si mesmos, e não nos outros.
Notemos a nossa volta. A mensagem bíblica de amar os outros está muito distante do que o mundo prega. Em vez de focar em nós mesmos, temos de focar o servir os outros.
Observemos. O servir os outros não quer dizer que não devemos separar recursos e tempo para cuidar de nossas necessidades. Assim como Jesus, de tempos em tempos, afastava-se do servir as multidões para descansar e se recuperar, também precisamos ter um tempo de descanso e recuperação (Mt 26.36; Lc 11.01).
A Bíblia nos ensina como devemos gastar nossa vida no serviço aos outros (Mt 20.28; Rm 12.10,16; Gl 05.13; Ef 04.32). Todos os cristãos devem servir uns aos outros, então todas as necessidades de cada um dos cristãos será cumprida.
A medida que servimos duas coisas acontecem conosco
I – NOSSO FOCO MUDA
Mudar não é fácil. Temos de fazer uma escolha consciente para focar o servir aos outros. Nossa natureza pecadora põe o “eu” em primeiro lugar. Nossa cultura encoraja ainda mais a que pensemos apenas em nós mesmos. A ponto de nós focarmos mais em nós mesmos e cooperarmos mais com a cultura do que com Cristo, negando a oportunidade de o Espírito Santo manifestar Cristo no mundo.
Se tivermos de ser obedientes às Escrituras e servir uns aos outros, temos que mudar o foco; temos que mudar oposição às tendências, seguir contra a correnteza e batalhar montanha acima.
Segundo Filipenses 02.04, Jesus considerou, esvaziou-se, vindo a ser servo, humilhou-se e foi obediente. Jesus escolheu mudar seu foco do céu para a Terra a fim de nos servir.
Logo a seguir, em Filipenses 02.05, somos chamados para uma atitude; mudar nosso foco da mesma forma que Jesus mudou o seu.
Temos de mudar o nosso foco do “eu” para os outros.
Versículo de vida - “Não atente cada um somente para o que é seu, mas cada qual para qual é dos outros” Fp 02.04
Sinal de vida - As necessidades dos outros são tão importantes como as minhas.
Vida em ação - Que passos posso dar para mudar meu foco do “eu” para os outros? Quem à minha volta precisa de uma benção das minhas mãos?
INTRODUÇÃO
Quando colocamos algumas pilhas em uma gaveta e deixamos ali por um longo período de tempo o processo natural que vem a acontecer são essas pilhas estarem descarregadas. O processo natural de uma pilha descarregada é ser carregada para que possa ser usada novamente. Consideremos o telefone sem fio. O melhor a se fazer com ele é tirar da base pela manhã, permitir que a bateria se descarregue durante todo o dia para que, depois, seja recarregada a noite. A vida da bateria fica mais longa por meio desse uso consistente até que descarregue e seja recarregada regularmente.
Muitos cristãos são como pilhas ou baterias que nunca são usadas. Esses cristãos ficam recarregados o tempo todo: eles vão – várias vezes por semana – à igreja e aos estudos bíblicos, ouvem músicas cristãs, lêem os últimos lançamentos dos livros cristãos. O problema é que as baterias ou pilhas deles jamais se descarregam no serviço aos outros. Eles nunca gastam o poder que armazenam.
Esses cristãos, sem se darem conta disso, conformaram-se ao padrão do mundo ao focar primariamente em si mesmos, e não nos outros.
Notemos a nossa volta. A mensagem bíblica de amar os outros está muito distante do que o mundo prega. Em vez de focar em nós mesmos, temos de focar o servir os outros.
Observemos. O servir os outros não quer dizer que não devemos separar recursos e tempo para cuidar de nossas necessidades. Assim como Jesus, de tempos em tempos, afastava-se do servir as multidões para descansar e se recuperar, também precisamos ter um tempo de descanso e recuperação (Mt 26.36; Lc 11.01).
A Bíblia nos ensina como devemos gastar nossa vida no serviço aos outros (Mt 20.28; Rm 12.10,16; Gl 05.13; Ef 04.32). Todos os cristãos devem servir uns aos outros, então todas as necessidades de cada um dos cristãos será cumprida.
A medida que servimos duas coisas acontecem conosco
I – NOSSO FOCO MUDA
Mudar não é fácil. Temos de fazer uma escolha consciente para focar o servir aos outros. Nossa natureza pecadora põe o “eu” em primeiro lugar. Nossa cultura encoraja ainda mais a que pensemos apenas em nós mesmos. A ponto de nós focarmos mais em nós mesmos e cooperarmos mais com a cultura do que com Cristo, negando a oportunidade de o Espírito Santo manifestar Cristo no mundo.
Se tivermos de ser obedientes às Escrituras e servir uns aos outros, temos que mudar o foco; temos que mudar oposição às tendências, seguir contra a correnteza e batalhar montanha acima.
Segundo Filipenses 02.04, Jesus considerou, esvaziou-se, vindo a ser servo, humilhou-se e foi obediente. Jesus escolheu mudar seu foco do céu para a Terra a fim de nos servir.
Logo a seguir, em Filipenses 02.05, somos chamados para uma atitude; mudar nosso foco da mesma forma que Jesus mudou o seu.
Temos de mudar o nosso foco do “eu” para os outros.
II – MUDAR NOSSO FOCO NOS MUDA
Servir aos outros representa um paradoxo. A força, a atitude, o desejo e as habilidades que achamos que não temos e necessitamos antes que sejamos capazes de servir são adquiridas apenas no ato de servir! Esse paradoxo encontra-se no principio de plantar e colher (Gl 06.07).
Colhemos nosso punhado de grãos porque isso é tudo que temos, ou semeamos esses grãos para colher copiosamente no futuro? No Reino de Deus, conseguimos o que precisamos ao abrir mão daquilo que achamos que precisamos reter. Apenas um punhado de milho pode produzir centenas de novas sementes em muitas espigas, assim também um único ato de serviço para outra pessoa pode resultar em bênçãos copiosas na vida daquele que serve (Ec 11.01).
O ato do servir parte do fato de iniciarmos a fazer algo para alguém. Quando realizamos algumas coisas, ficamos naturalmente inclinados a fazer mais, pois somos mudados pela experiência. Por que isso acontece?
Porque Deus estabeleceu um relacionamento imutável e eterno entre ser abençoado e receber uma benção (II Co 09.06-11).
Em I Pedro 03.08-09 encontramos um grande aprendizado.
Você precisa receber uma benção de Deus? A maneira mais segura de receber é abençoando os outros. E a forma mais direta de ser uma benção para os outros é ser o mesmo que Jesus era e é: uma benção para nós por meio de servir. Há inúmeras formas de servir, e não ignore os pequenos gestos.
Assuma um novo papel desafiador, o de servir o corpo de Cristo. Leve Cristo onde ele ainda não chegou.
CONCLUSÃO
Como a mentalidade voltada para o “outro” acaba por criar outra atitude em sua vida, então mudar seu foco resulta logo em mudança pessoal.
Seja uma benção e seja abençoado.
Servir aos outros representa um paradoxo. A força, a atitude, o desejo e as habilidades que achamos que não temos e necessitamos antes que sejamos capazes de servir são adquiridas apenas no ato de servir! Esse paradoxo encontra-se no principio de plantar e colher (Gl 06.07).
Colhemos nosso punhado de grãos porque isso é tudo que temos, ou semeamos esses grãos para colher copiosamente no futuro? No Reino de Deus, conseguimos o que precisamos ao abrir mão daquilo que achamos que precisamos reter. Apenas um punhado de milho pode produzir centenas de novas sementes em muitas espigas, assim também um único ato de serviço para outra pessoa pode resultar em bênçãos copiosas na vida daquele que serve (Ec 11.01).
O ato do servir parte do fato de iniciarmos a fazer algo para alguém. Quando realizamos algumas coisas, ficamos naturalmente inclinados a fazer mais, pois somos mudados pela experiência. Por que isso acontece?
Porque Deus estabeleceu um relacionamento imutável e eterno entre ser abençoado e receber uma benção (II Co 09.06-11).
Em I Pedro 03.08-09 encontramos um grande aprendizado.
Você precisa receber uma benção de Deus? A maneira mais segura de receber é abençoando os outros. E a forma mais direta de ser uma benção para os outros é ser o mesmo que Jesus era e é: uma benção para nós por meio de servir. Há inúmeras formas de servir, e não ignore os pequenos gestos.
Assuma um novo papel desafiador, o de servir o corpo de Cristo. Leve Cristo onde ele ainda não chegou.
CONCLUSÃO
Como a mentalidade voltada para o “outro” acaba por criar outra atitude em sua vida, então mudar seu foco resulta logo em mudança pessoal.
Seja uma benção e seja abençoado.
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