A MENTALIDADE VOLTADA PARA O “OUTRO”
Versículo de vida - “Não atente cada um somente para o que é seu, mas cada qual para qual é dos outros” Fp 02.04
Sinal de vida - As necessidades dos outros são tão importantes como as minhas.
Vida em ação - Que passos posso dar para mudar meu foco do “eu” para os outros? Quem à minha volta precisa de uma benção das minhas mãos?
INTRODUÇÃO
Quando colocamos algumas pilhas em uma gaveta e deixamos ali por um longo período de tempo o processo natural que vem a acontecer são essas pilhas estarem descarregadas. O processo natural de uma pilha descarregada é ser carregada para que possa ser usada novamente. Consideremos o telefone sem fio. O melhor a se fazer com ele é tirar da base pela manhã, permitir que a bateria se descarregue durante todo o dia para que, depois, seja recarregada a noite. A vida da bateria fica mais longa por meio desse uso consistente até que descarregue e seja recarregada regularmente.
Muitos cristãos são como pilhas ou baterias que nunca são usadas. Esses cristãos ficam recarregados o tempo todo: eles vão – várias vezes por semana – à igreja e aos estudos bíblicos, ouvem músicas cristãs, lêem os últimos lançamentos dos livros cristãos. O problema é que as baterias ou pilhas deles jamais se descarregam no serviço aos outros. Eles nunca gastam o poder que armazenam.
Esses cristãos, sem se darem conta disso, conformaram-se ao padrão do mundo ao focar primariamente em si mesmos, e não nos outros.
Notemos a nossa volta. A mensagem bíblica de amar os outros está muito distante do que o mundo prega. Em vez de focar em nós mesmos, temos de focar o servir os outros.
Observemos. O servir os outros não quer dizer que não devemos separar recursos e tempo para cuidar de nossas necessidades. Assim como Jesus, de tempos em tempos, afastava-se do servir as multidões para descansar e se recuperar, também precisamos ter um tempo de descanso e recuperação (Mt 26.36; Lc 11.01).
A Bíblia nos ensina como devemos gastar nossa vida no serviço aos outros (Mt 20.28; Rm 12.10,16; Gl 05.13; Ef 04.32). Todos os cristãos devem servir uns aos outros, então todas as necessidades de cada um dos cristãos será cumprida.
A medida que servimos duas coisas acontecem conosco
I – NOSSO FOCO MUDA
Mudar não é fácil. Temos de fazer uma escolha consciente para focar o servir aos outros. Nossa natureza pecadora põe o “eu” em primeiro lugar. Nossa cultura encoraja ainda mais a que pensemos apenas em nós mesmos. A ponto de nós focarmos mais em nós mesmos e cooperarmos mais com a cultura do que com Cristo, negando a oportunidade de o Espírito Santo manifestar Cristo no mundo.
Se tivermos de ser obedientes às Escrituras e servir uns aos outros, temos que mudar o foco; temos que mudar oposição às tendências, seguir contra a correnteza e batalhar montanha acima.
Segundo Filipenses 02.04, Jesus considerou, esvaziou-se, vindo a ser servo, humilhou-se e foi obediente. Jesus escolheu mudar seu foco do céu para a Terra a fim de nos servir.
Logo a seguir, em Filipenses 02.05, somos chamados para uma atitude; mudar nosso foco da mesma forma que Jesus mudou o seu.
Temos de mudar o nosso foco do “eu” para os outros.
Versículo de vida - “Não atente cada um somente para o que é seu, mas cada qual para qual é dos outros” Fp 02.04
Sinal de vida - As necessidades dos outros são tão importantes como as minhas.
Vida em ação - Que passos posso dar para mudar meu foco do “eu” para os outros? Quem à minha volta precisa de uma benção das minhas mãos?
INTRODUÇÃO
Quando colocamos algumas pilhas em uma gaveta e deixamos ali por um longo período de tempo o processo natural que vem a acontecer são essas pilhas estarem descarregadas. O processo natural de uma pilha descarregada é ser carregada para que possa ser usada novamente. Consideremos o telefone sem fio. O melhor a se fazer com ele é tirar da base pela manhã, permitir que a bateria se descarregue durante todo o dia para que, depois, seja recarregada a noite. A vida da bateria fica mais longa por meio desse uso consistente até que descarregue e seja recarregada regularmente.
Muitos cristãos são como pilhas ou baterias que nunca são usadas. Esses cristãos ficam recarregados o tempo todo: eles vão – várias vezes por semana – à igreja e aos estudos bíblicos, ouvem músicas cristãs, lêem os últimos lançamentos dos livros cristãos. O problema é que as baterias ou pilhas deles jamais se descarregam no serviço aos outros. Eles nunca gastam o poder que armazenam.
Esses cristãos, sem se darem conta disso, conformaram-se ao padrão do mundo ao focar primariamente em si mesmos, e não nos outros.
Notemos a nossa volta. A mensagem bíblica de amar os outros está muito distante do que o mundo prega. Em vez de focar em nós mesmos, temos de focar o servir os outros.
Observemos. O servir os outros não quer dizer que não devemos separar recursos e tempo para cuidar de nossas necessidades. Assim como Jesus, de tempos em tempos, afastava-se do servir as multidões para descansar e se recuperar, também precisamos ter um tempo de descanso e recuperação (Mt 26.36; Lc 11.01).
A Bíblia nos ensina como devemos gastar nossa vida no serviço aos outros (Mt 20.28; Rm 12.10,16; Gl 05.13; Ef 04.32). Todos os cristãos devem servir uns aos outros, então todas as necessidades de cada um dos cristãos será cumprida.
A medida que servimos duas coisas acontecem conosco
I – NOSSO FOCO MUDA
Mudar não é fácil. Temos de fazer uma escolha consciente para focar o servir aos outros. Nossa natureza pecadora põe o “eu” em primeiro lugar. Nossa cultura encoraja ainda mais a que pensemos apenas em nós mesmos. A ponto de nós focarmos mais em nós mesmos e cooperarmos mais com a cultura do que com Cristo, negando a oportunidade de o Espírito Santo manifestar Cristo no mundo.
Se tivermos de ser obedientes às Escrituras e servir uns aos outros, temos que mudar o foco; temos que mudar oposição às tendências, seguir contra a correnteza e batalhar montanha acima.
Segundo Filipenses 02.04, Jesus considerou, esvaziou-se, vindo a ser servo, humilhou-se e foi obediente. Jesus escolheu mudar seu foco do céu para a Terra a fim de nos servir.
Logo a seguir, em Filipenses 02.05, somos chamados para uma atitude; mudar nosso foco da mesma forma que Jesus mudou o seu.
Temos de mudar o nosso foco do “eu” para os outros.
II – MUDAR NOSSO FOCO NOS MUDA
Servir aos outros representa um paradoxo. A força, a atitude, o desejo e as habilidades que achamos que não temos e necessitamos antes que sejamos capazes de servir são adquiridas apenas no ato de servir! Esse paradoxo encontra-se no principio de plantar e colher (Gl 06.07).
Colhemos nosso punhado de grãos porque isso é tudo que temos, ou semeamos esses grãos para colher copiosamente no futuro? No Reino de Deus, conseguimos o que precisamos ao abrir mão daquilo que achamos que precisamos reter. Apenas um punhado de milho pode produzir centenas de novas sementes em muitas espigas, assim também um único ato de serviço para outra pessoa pode resultar em bênçãos copiosas na vida daquele que serve (Ec 11.01).
O ato do servir parte do fato de iniciarmos a fazer algo para alguém. Quando realizamos algumas coisas, ficamos naturalmente inclinados a fazer mais, pois somos mudados pela experiência. Por que isso acontece?
Porque Deus estabeleceu um relacionamento imutável e eterno entre ser abençoado e receber uma benção (II Co 09.06-11).
Em I Pedro 03.08-09 encontramos um grande aprendizado.
Você precisa receber uma benção de Deus? A maneira mais segura de receber é abençoando os outros. E a forma mais direta de ser uma benção para os outros é ser o mesmo que Jesus era e é: uma benção para nós por meio de servir. Há inúmeras formas de servir, e não ignore os pequenos gestos.
Assuma um novo papel desafiador, o de servir o corpo de Cristo. Leve Cristo onde ele ainda não chegou.
CONCLUSÃO
Como a mentalidade voltada para o “outro” acaba por criar outra atitude em sua vida, então mudar seu foco resulta logo em mudança pessoal.
Seja uma benção e seja abençoado.
Servir aos outros representa um paradoxo. A força, a atitude, o desejo e as habilidades que achamos que não temos e necessitamos antes que sejamos capazes de servir são adquiridas apenas no ato de servir! Esse paradoxo encontra-se no principio de plantar e colher (Gl 06.07).
Colhemos nosso punhado de grãos porque isso é tudo que temos, ou semeamos esses grãos para colher copiosamente no futuro? No Reino de Deus, conseguimos o que precisamos ao abrir mão daquilo que achamos que precisamos reter. Apenas um punhado de milho pode produzir centenas de novas sementes em muitas espigas, assim também um único ato de serviço para outra pessoa pode resultar em bênçãos copiosas na vida daquele que serve (Ec 11.01).
O ato do servir parte do fato de iniciarmos a fazer algo para alguém. Quando realizamos algumas coisas, ficamos naturalmente inclinados a fazer mais, pois somos mudados pela experiência. Por que isso acontece?
Porque Deus estabeleceu um relacionamento imutável e eterno entre ser abençoado e receber uma benção (II Co 09.06-11).
Em I Pedro 03.08-09 encontramos um grande aprendizado.
Você precisa receber uma benção de Deus? A maneira mais segura de receber é abençoando os outros. E a forma mais direta de ser uma benção para os outros é ser o mesmo que Jesus era e é: uma benção para nós por meio de servir. Há inúmeras formas de servir, e não ignore os pequenos gestos.
Assuma um novo papel desafiador, o de servir o corpo de Cristo. Leve Cristo onde ele ainda não chegou.
CONCLUSÃO
Como a mentalidade voltada para o “outro” acaba por criar outra atitude em sua vida, então mudar seu foco resulta logo em mudança pessoal.
Seja uma benção e seja abençoado.
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